Bibliographies: 'Índice massa corporal' – Grafiati (2024)

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Relevant bibliographies by topics / Índice massa corporal

Author: Grafiati

Published: 4 September 2021

Last updated: 12 February 2022

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Contents

  1. Journal articles
  2. Dissertations / Theses
  3. Book chapters
  4. Conference papers
  5. Reports

Journal articles on the topic "Índice massa corporal":

1

Muller, Daniel Curvello de Mendonça, João Eduardo Schossler, and Maicon Pinheiro. "Adaptação do índice de massa corporal humano para cães." Ciência Rural 38, no.4 (August 2008): 1038–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000400020.

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Abstract:

O índice de massa corporal (IMC) é amplamente utilizado por médicos para quantificar a massa corporal de pessoas adultas. O índice elevado de gordura, ou seja, o peso em excesso, está relacionado com problemas cardiovasculares, infertilidade, diabetes, artrite, dificuldade em se locomover ou respirar e prejuízos na cicatrização de feridas. Apesar de todo o estudo que se tem a respeito desses problemas, não há um método preciso e objetivo para se quantificar o excesso de peso em cães. A proposta deste trabalho foi determinar um índice de massa corporal canino (IMCC), a partir do IMC existente para humanos. Foram medidos e pesados 246 animais, sem raça definida e com diferentes condições corporais. Para dar validade ao índice de massa corporal obtido, os animais também foram avaliados por dois veterinários segundo os padrões subjetivos, já existentes. Verificou-se que valores do IMCC entre 11,8 e 15kg m-2 refletem o peso ideal para cães de porte médio, cujo tipo físico possui média de peso entre 10 e 25kg.

2

Marangoni, Adriane Bueno, Helymar da Costa Machado, Maria Aparecida Zanetti Passos, Mauro Fisberg, and Isa de Pádua Cintra. "Validade de medidas antropométricas autorreferidas em adolescentes: sua relação com percepção e satisfação corporal." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 60, no.3 (2011): 198–204. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852011000300008.

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Abstract:

OBJETIVO: Verificar a validade da classificação do estado nutricional e da estatura para idade quando utilizadas massa corporal e estatura autorreferidas por adolescentes, bem como relacionar essa validade com percepção e com satisfação corporal. MÉTODOS: 304 adolescentes antes de terem suas medidas de massa e estatura aferidas autorreferiram essas medidas, foram questionados sobre a percepção de seu corpo e a classificação da imagem corporal foi obtida com o uso de uma escala de silhuetas corporais. Também foram aplicados testes específicos para avaliar a satisfação corporal e o comportamento alimentar. RESULTADOS: As classificações feitas com base nos dados autorreferidos e aferidos tiveram concordância alta (K = 1,00) para a classificação da estatura por idade e moderada (K < 0,75) para a classificação de índice de massa corporal. No entanto, adolescentes que se consideravam "abaixo do peso" subestimaram o índice de massa corporal autorrelatado e, os que se percebiam como "gordos", o superestimaram. As meninas e os que se classificaram como obesos tenderam a subestimar o índice de massa corporal, e os meninos, a superestimá-lo. CONCLUSÃO: Os adolescentes autorrelataram suas medidas de massa e estatura de maneira adequada. No entanto, o sexo, a percepção e a classificação da imagem corporal foram variáveis que influenciaram na obtenção de respostas não válidas.

3

Cervi, Adriane, Sylvia do Carmo Castro Franceschini, and Sílvia Eloiza Priore. "Análise crítica do uso do índice de massa corporal para idosos." Revista de Nutrição 18, no.6 (December 2005): 765–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732005000600007.

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Abstract:

Esta comunicação discute a utilização do índice de massa corporal, suas limitações e aplicações na avaliação do estado nutricional de idosos. Há um consenso entre os pesquisadores de que um aumento no peso corporal em indivíduos de idade mais avançada seja aconselhável, mudando os pontos de corte até então utilizados. Atualmente, recomendam-se pontos de corte para definição de baixo peso (índice de massa corporal <22kg/m²), eutrofia (índice de massa corporal entre 22 a 27kg/m²) e sobrepeso (índice de massa corporal >27kg/m²) que diferem dos valores recomendados para adultos e freqüentemente utilizados para idosos. Esta proposta leva em consideração as mudanças na composição corporal que ocorrem com o envelhecimento. Apesar de não representar a composição corporal dos indivíduos, a facilidade de obtenção de dados de peso e estatura bem como sua boa correlação com morbidade e mortalidade justificam a utilização do índice de massa corporal em estudos epidemiológicos e na prática clínica desde que se usem pontos de corte específicos para a idade, especialmente se associados a outras medidas antropométricas que expressem a composição e a distribuição da gordura corporal.

4

Campagnolo, Paula Dal Bó, Juliana Pfeil, Gisele Ane Bortolini, and Márcia Regina Vitolo. "Medidas antropométricas preditivas de pressão arterial elevada entre adolescentes." Revista de Ciências Médicas 22, no.3 (December9, 2013): 147. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v22n3a2139.

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Abstract:

ObjetivoAvaliar a capacidade preditiva da circunferência da cintura e do índice de massa corporal para identificar adolescentes com pressão arterial elevada.MétodosEstudo transversal com 1.014 adolescentes (10 a 16 anos) do município de Portão, localizado no Rio Grande do Sul. O índice de massa corporal foi classificado de acordo com o referencial da Organização Mundial de Saúde e segundo Conde & Monteiro, e a circunferência da cintura foi classificada de acordo com o proposto por Taylor et al. e Katzmarzyk et al. A pressão arterial foi aferida por meio de aparelho digital.ResultadosA prevalência de pressão arterial elevada foi de 13,4%. As medidas antropométricas apresentaram correlação significativa com a pressão arterial. O critério brasileiro para o índice de massa corporal apresentou maior sensibilidade para identificar adolescentes com pressão arterial elevada quando comparado ao referencial da Organização Mundial de Saúde (66,2% vs 58,8%). A circunferência da cintura, de acordo com Katzmarzyk et al., apresentou maior sensibilidade quando comparada ao proposto por Taylor et al. e à medida do índice de massa corporal. A área sob a curva Receiver Operating Characteristic se mostrou semelhante para o índice de massa corporal e circunferência da cintura, com valores entre 0,70 e 0,89 entre os menores de 14 anos e 0,57 e 0,77 entre os maiores de 14 anos.ConclusãoO índice de massa corporal e a circunferência da cintura podem ser utilizados como medidas simples e de baixo custo para avaliar risco de pressão arterial elevada entre adolescentes. O critério brasileiro para classificação do índice de massa corporal e o critério de circunferência de cintura de Katzmarzyk et al. se mostraram bons instrumentos de triagem para identificar pressão arterial elevada entre os adolescentes.Termos de indexação: Saúde do adolescente. Sobrepeso. Índice de massa corporal. Sensibilidade e especificidade.

5

Lins,AnaPaulaM., and Rosely Sichieri. "Influência da menopausa no índice de massa corporal." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 45, no.3 (June 2001): 265–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302001000300009.

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Abstract:

A influência da menopausa no índice de massa corporal (IMC) em mulheres entre 20 e 59 anos de idade foi investigada com base nos dados da pesquisa Nutrição e Saúde, realizada em 1996. Trata-se de um estudo de corte transversal de uma amostra probabilística de base domiciliar do município do Rio de Janeiro. A população estudada consistiu de 1.506 mulheres que foram pesadas e medidas no domicílio. O risco de sobrepeso (IMC >25kg/m²) associado à menopausa, em modelo de regressão logística ajustado para idade, atividade física e tabagismo foi de 1,66 com intervalo de confiança de 95% de 1,14-2,41. Os resultados mostraram, ainda, que a escolaridade e a renda associaram-se ao sobrepeso somente entre mulheres sem menopausa, e que o efeito do tabagismo foi maior entre mulheres na menopausa. Concluiu-se que a associação entre menopausa e sobrepeso não é explicada pela idade ou inatividade física, e que parece haver um efeito teto para as mulheres já obesas antes da menopausa. Somente estudos longitudinais permitirão esclarecer esta hipótese.

6

Almeida, Letícia Duarte de, Renata Maria Moreira Moraes Furlan, Estevam Barbosa de Las Casas, and Andréa Rodrigues Motta. "Influência de altura, peso e índice de massa corporal na força axial da língua." Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 24, no.4 (2012): 381–85. http://dx.doi.org/10.1590/s2179-64912012000400015.

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Abstract:

OBJETIVO: Analisar a influência de peso, altura e índice de massa corporal na força axial da língua. MÉTODOS: Foram analisados os prontuários referentes a 44 indivíduos com idade entre 20 e 37 anos, sendo 11 (25%) homens e 33 (75%) mulheres. Foram pesquisadas as informações referentes a peso, altura, resultado da avaliação clínica da língua (tônus lingual) e resultado da avaliação instrumental da força axial da língua, sendo esta última realizada por meio do FORLING. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças entre os valores de força em relação às variáveis de classificação do índice de massa corporal e avaliação clínica da língua. O índice de massa corporal e o peso apresentaram correlação positiva com a força média da língua. Verificou-se, ainda, correlação positiva forte entre as variáveis de força média, força máxima e maior força máxima da língua. CONCLUSÃO: Embora o índice de massa corporal e o peso se correlacionem de forma positiva com a força média axial da língua, não há associação entre a classificação do índice de massa corporal e as forças axiais da língua.

7

Rezende, Fabiane Aparecida Canaan, Lina Enriqueta Frandsen Paez Lima Rosado, Sylvia do Carmo Castro Franceschinni, Gilberto Paixão Rosado, and Rita de Cássia Lanes Ribeiro. "Aplicabilidade do índice de massa corporal na avaliação da gordura corporal." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 16, no.2 (April 2010): 90–94. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922010000200002.

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Abstract:

INTRODUÇÃO: O índice de massa corporal (IMC) é amplamente utilizado por profissionais de saúde na avaliação do estado nutricional e do risco de mortalidade. No entanto, esse índice não fornece informações sobre a distribuição e a proporção da gordura corporal. OBJETIVO: Verificar a eficiência do IMC em identificar indivíduos com excesso de gordura corporal e com obesidade abdominal. MÉTODOS: A amostra constituiu-se de 98 homens com idade entre 20 e 58 anos. A avaliação antropométrica incluiu peso, altura, circunferência da cintura (CC) e do quadril. A composição corporal foi avaliada por bioimpedância elétrica tetrapolar. RESULTADOS: A amostra foi predominantemente jovem, 50% dos indivíduos com idade entre 20 e 29 anos. O sobrepeso (IMC > 25kg/m²) e a obesidade abdominal (CC > 94cm) foram constatados em 36,7% e 18,4% dos homens avaliados, respectivamente. A circunferência da cintura foi a medida antropométrica que mais se correlacionou com o IMC (r = 0,884; p < 0,01) e com o percentual de gordura corporal (r = 0,779; p < 0,01). A sensibilidade do IMC, para diagnosticar indivíduos com circunferência da cintura, relação cintura-quadril (RCQ) e percentual de gordura corporal elevados, foi de 94,4%, 100% e 86,6%, respectivamente; isso demonstra a sua adequação para estudos populacionais com o objetivo de identificar indivíduos com obesidade abdominal e/ou excesso de gordura corporal. Entretanto, na avaliação individual, o IMC não foi adequado para esse mesmo diagnóstico devido aos baixos valores preditivos positivos encontrados: 47,2% para CC, 11,1% para RCQ e 36,1% para percentual de gordura corporal. A idade > 30 anos foi fator de risco para sobrepeso, obesidade abdominal e excesso de gordura corporal. CONCLUSÕES: Ressalta-se a importância da combinação do IMC e circunferência da cintura na avaliação do estado nutricional de homens adultos, já que a obesidade abdominal foi constatada também naqueles indivíduos que não foram diagnosticados como obesos pelo IMC.

8

Anjos,LuizA. "Índice de massa corporal (massa corporal.estatura-2) como indicador do estado nutricional de adultos: revisão da literatura." Revista de Saúde Pública 26, no.6 (December 1992): 431–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101992000600009.

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Abstract:

São discutidas as virtudes, limitações e possíveis aplicações do índice de massa corporal (IMC), também chamado de índice de Quételet, que é calculado pela divisão da massa corporal em quilogramas pelo quadrado da estatura em metros, como indicador do estado nutricional de adultos. Baseado numa revisão ampla da literatura, os limites de corte para a definição de sobrepeso (IMC ³ 25) e desnutrição energética crônica (IMC < 18,5) são apresentados e discutidos. Conclui-se que apesar de não representar a composição corporal de indivíduos, a facilidade de sua mensuração e a grande disponibilidade de dados de massa corporal e estatura parecem ser motivos suficientes para a utilização do IMC em estudos epidemiológicos, em associação (ou não) a outras medidas antropométricas, até que metodologias de campo que expressem a composição corporal sejam desenvolvidas para tais estudos.

9

Santos, Débora Martins dos, and Rosely Sichieri. "Índice de massa corporal e indicadores antropométricos de adiposidade em idosos." Revista de Saúde Pública 39, no.2 (April 2005): 163–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102005000200004.

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Abstract:

OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional dos idosos e comparar o Índice de Massa Corporal (IMC=kg/m²) com vários indicadores de adiposidade e de localização de gordura em idosos e adultos de meia idade. MÉTODOS: Idosos (N=699; 60 anos e mais) e adultos (N=1.306; 40-59,9 anos) participantes de inquérito realizado em 1996, no município do Rio de Janeiro foram avaliados quanto ao índice de massa corporal, perímetro braquial, perímetro da cintura, perímetro do quadril, espessuras das dobras cutâneas triciptal e subescapular, área de gordura e área muscular do braço obtidas a partir de procedimentos padronizados. Foram utilizados os pontos de corte propostos pela Organização Mundial de Saúde para relação cintura quadril, perímetro da cintura e índice de massa corporal. As comparações utilizaram o coeficiente de correlação de Spearman e a regressão linear, ajustada para idade. RESULTADOS: Cerca de 50% dos idosos apresentaram sobrepeso. A prevalência de inadequação do perímetro da cintura e da relação cintura quadril foi superior a 50% entre as mulheres e cerca de 40% para o perímetro da cintura e de 20% para a relação cintura quadril entre os homens. As medidas relacionadas com adiposidade (perímetro da cintura, dobra cutânea triciptal, dobra cutânea subescapular e área de gordura do braço) apresentaram, em idosos, correlações parciais (ajustadas pela idade) com o índice de massa corporal entre 0,45 e 0,85 nos homens e de 0,54 a 0,86 nas mulheres. Tanto em adultos, quanto em idosos, a massa corporal seguida do perímetro da cintura foram as variáveis que mais explicaram o índice de massa corporal. CONCLUSÕES: A prevalência de sobrepeso em idosos foi alta tanto em homens quanto em mulheres e o índice de massa corporal guarda relação similar com a adiposidade independente do envelhecimento.

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Cielo, Carla Aparecida, Fernanda dos Santos Pascotini, Léris Salete Bonfanti Haeffner, Vanessa Veis Ribeiro, and Mara Keli Christmann. "Tempo máximo fonatório de /e/ e /ė/ não-vozeado e sua relação com índice de massa corporal e sexo em crianças." Revista CEFAC 18, no.2 (April 2016): 491–97. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620161825915.

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Abstract:

RESUMO Objetivo: caracterizar e associar tempo máximo fonatório do /e/ vozeado e de /e/ não vozeado (/ė/), índice de massa corporal e sexo em crianças. Métodos: estudo transversal observacional analítico de campo e quantitativo do qual participaram 102 crianças com idades entre oito e 12 anos (média de 9,66 anos), sendo 53 (51,96%) meninas e 49 (48,04%) meninos. Os sujeitos passaram por triagem auditiva, avaliação antropométrica e coleta dos tempos máximos fonatórios de /e/ e /ė/. Os dados foram analisados por meio dos testes não-paramétricos Mann-Whitney e Correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. Resultados: não houve diferença dos tempos máximos fonatórios de /e/, /ė/ e relação ė/e em função do índice de massa corporal e faixa etária, porém crianças do sexo masculino apresentaram tempo máximo fonatório de /e/ significantemente maior do que as meninas. Não foi encontrada correlação entre tempo máximo fonatório e índice de massa corporal. Conclusão: não houve diferença entre tempo máximo fonatório de /ė/, /e/ e relação ė/e, conforme faixa etária e índice de massa corporal, bem como o índice de massa corporal e os tempos máximos fonatórios não se correlacionaram, evidenciando hom*ogeneidade entre as medidas dentro do grupo, sem influência do índice de massa corporal sobre os tempos máximos fonatórios. Em relação ao sexo, os meninos apresentaram tempo máximo fonatório de /e/ maior do que as meninas e apenas as crianças de oito anos apresentaram os TMF tempo máximo fonatório dentro do esperado.

More sources

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Journal articles Dissertations / Theses

Dissertations / Theses on the topic "Índice massa corporal":

1

Grecco, Mirele Savegnago Mialich. "Validação de Índice de Massa Corporal (IMC) ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-13072012-143709/.

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Abstract:

A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e o IMC tem sido um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo e massa livre de gordura. Este trabalho buscou validar o Índice de Massa Corporal ajustado pela massa gorda obtido por impedância bioelétrica previamente desenvolvido por Mialich et al., 2011. Foi realizado um estudo transversal com 501 indivíduos, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 17 e 38 anos, matriculados em cursos de graduação da USP do campus de Ribeirão Preto. Os indivíduos foram submetidos à aferição de peso, estatura e a avaliação de composição corporal através do equipamento de impedância bioelétrica. Além disso, foram coletadas informações referentes ao padrão alimentar por meio da aplicação de um questionário desenvolvido pelos pesquisadores, e também referente à prática de atividade física através da utilização do questionário IPAQ. A participação dos alunos foi voluntária e todos os indivíduos foram avaliados somente 1 vez no estudo e por um grupo de examinadores treinados. Para validação foi utilizado o modelo de regressão linear, sendo o IMC ajustado a variável independente e o IMC tradicional a variável dependente. A amostra era composta por 366 mulheres e 135 homens e apresentou médias de idade de 20,8 ± 3,2 anos e 20,3 ± 2,7 anos; peso 76,9 Kg ± 13,6 e 57,8 Kg ± 9,2; estatura 177,3 cm ± 6,7 e 163,1 cm ± 6,3; IMC 24,4 ± 3,8 Kg/m2 e 21,7 ± 3,0 Kg/m2; massa livre de gordura, 60,0 Kg ± 7,7 e 39,8 Kg ± 3,8; massa gorda 17,0 % ± 6,2 e 26,6 % ± 6,2, para homens e mulheres, respectivamente. Com relação à validação foram verificados valores elevados e satisfatórios de R2 sendo, 91,1%, 91,9% e 88,8%, considerando todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Foram definidas também novas faixas de classificação do estado nutricional para ambos os gêneros, considerando este novo IMC ajustado, sendo: 1,35 a 1,65 (risco nutricional para subnutrição), > 1,65 e 2,0 (eutrofia) e > 2,0 (obesidade). Verificou-se também que este novo índice possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,980; 0,993; 0,974), considerando todos os indivíduos, mulheres e homens, respectivamente, e os pontos de corte para gordura corporal de 25% (homens) e 35% (mulheres), em detrimento ao IMC tradicional (0,932; 0,956; 0,95). Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novos de pontos de corte do IMC tradicional para a classificação de obesidade, sendo: 25,24 Kg/m2 e 28,38 Kg/m2, para mulheres e homens, respectivamente. O novo IMC ajustado foi validado para a população estudada e pode ser adotado na prática clínica. Novos estudos devem buscar a sua aplicação em diferentes etnias assim como a comparação deste índice com outros já descritos previamente na literatura científica.
Obesity is defined as the excess fat and BMI has been one of the most widely used methods for the diagnosis of obesity because of its ease of application and low cost. However, this index has a major limitation of not differentiating adipose tissue and fat- free mass. This study aimed to validate the Body Mass Index adjusted for fat mass obtained by bioelectrical impedance analysis previously developed by Mialich et al., 2011. We conducted a cross-sectional study with 501 subjects of both genders, aged between 17 and 38 years, enrolled in graduate courses at the USP campus at Ribeirao Preto. The subjects underwent measurement of weight, height and body composition assessment by bioelectrical impedance analysis. In addition, information was collected regarding the eating pattern by applying a questionnaire develops by the researchers, and also on the physical activity questionnaire using the IPAQ. The student participation was voluntary and all subjects were evaluated only one time in the study and by a group of trained examiners. For validation we used the linear regression model, being the BMI-adjusted the independent variable and BMI-traditional the dependent variable. The sample consisted of 366 women and 135 men and it had a mean age of 20.8 ± 3.2 years and 20.3 ± 2.7 years, weight 76.9 ± 13.6 kg and 57.8 ± 9.2 kg, height 177.3 ± 6.7 cm and 163.1 ± 6.3 cm, BMI 24.4 ± 3.8 kg/m2 and 21.7 ± 3.0 kg/m2, fat-free mass, 60.0 ± 7.7 kg and 39.8 ± 3.8 kg, fat mass 17.0 ± 6.2% and 26.6 ± 6.2% for men and women, respectively. With respect to validation were found high and satisfactory R2 values, 91.1%, 91.9% and 88.8%, considering all individuals, men and women, respectively. We also defined new range classification of nutritional status for both genders, considering this new BMI, as follows: 1.35 to 1.65 (nutritional risk for malnutrition), > 1.65 and 2.0 (normal) and > 2.0 (obesity). It was also found that this new index has the capacity to capture more accurate obese subjects (0.980, 0.993, 0.974) whereas all individuals, men and women, respectively, and the cutoff points for body fat of 25% (men) and 35% (women), rather than the traditional BMI (0.932, 0.956, 0.95). Moreover, this study allowed the definition of new points to traditional BMI cutoff for the classification of obesity, and: 25.24 kg/m2 and 28.38 kg/m2 for women and men, respectively. The new BMI set was validated for the population studied and may be adopted in clinical practice. Further studies should seek their implementation in different ethnic groups as well as the comparison of this index with other previously described in the literature.

2

de, Araújo Mariz Carolline. "Índice de massa corporal em indivíduos com infecção pelo HIV." Universidade Federal de Pernambuco, 2010. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1674.

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Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2arquivo2911_1.pdf: 1190207 bytes, checksum: 5b6e839c47604e810ad19c331924e7d8 (MD5)license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010
O uso dos antirretrovirais combinados para o tratamento de pacientes com HIV/aids inaugurou a chamada era HAART (Highly Active Antiretroviral Therapy), que proporcionou a diminuição na ocorrência de doenças oportunistas, a redução da taxa de mortalidade e o aumento significativo da expectativa de vida, além de importantes alterações no perfil nutricional desses pacientes. Em um primeiro artigo, realizou-se uma revisão da literatura publicada sobre o perfil do Índice de Massa Corporal (IMC) em pacientes com HIV/aids com o objetivo de identificar o registro de sua mudança ao longo do tempo. Evidenciou-se que a perda de peso e a desnutrição, frequentes antes do uso disseminado da HAART, apresentaram diminuição de sua prevalência após o seu uso, muito embora, em condições de baixa situação econômica, a desnutrição ainda aparece em proporções consideráveis. O uso da HAART, no entanto, provocou efeitos adversos indesejáveis, que ocasionaram o surgimento de novas características, como a lipodistrofia, dislipidemia, resistência à insulina, osteopenia, alterações glicêmicas e cardíacas e obesidade, as quais têm desafiado os profissionais de saúde envolvidos no atendimento a essa população. O segundo artigo, original, objetivou estimar a prevalência de magreza e sobrepeso/obesidade, através da aferição do IMC e fatores associados ao seu desenvolvimento em indivíduos com HIV/aids. Realizou-se, para isso, um estudo de corte seccional com caso-controle aninhado a partir de dados de 2.018 pacientes atendidos em dois hospitais de referência para doenças infecciosas em Recife-PE, no período de junho de 2007 a outubro de 2009. Todos os pacientes do estudo foram classificados como magros (IMC < 18,5 Kg/m²), sobrepesados/obesos (IMC ≥25 Kg/m²) e eutróficos (IMC ≥ 18,5 24,9 Kg/m²). Realizou-se análise multinomial univariada e multivariada, considerando-se os desfechos magreza e sobrepeso/obesidade, tendo como referência os eutróficos. A prevalência de magreza foi 8,8%, e a de sobrepeso/obesidade, 32,1%. A análise multinomial multivariada revelou associação estatisticamente significante entre magreza e anemia (OR=1,78; IC (95%): 1,17 2,74; p= 0,008) e contagem de células T CD4 < 200mm³ ( OR=2,13; IC(95%): 1,41-3,24; p= 0,000). Os fatores associados ao aumento do risco de sobrepeso/obesidade foram idade ≥ 40 anos (OR=1,30; IC (95%): 1,03-1,63; p= 0,025) e a presença de diabetes (OR=2,41; IC(95%): 1,41-4,14; p=0,001). As variáveis associadas à diminuição do risco de sobrepeso/obesidade foram: ter companheiro fixo (OR= 0,82; IC (95%): 0,73-0,92; p= 0,001), tabagismo (OR=0,58; IC(95%): 0,44-0,75; p=0,000), apresentar doença oportunista (OR= 0,67; IC(95%):0,53-0,84; p=0,001), anemia (OR=0,59; IC(95%): 0,46-0,76; p=0,000) e níveis de albumina < 3,5mg/dL (OR=0,27; IC(95%): 0,12-0,61; p=0,002). Constatou-se que, na população estudada, o principal desvio nutricional observado, avaliado pelo IMC foi, o sobrepeso/obesidade, superando a magreza. Os indivíduos mais velhos e que apresentam diabetes devem ser alvos prioritários de uma intervenção para mudanças nutricionais e de estilo de vida

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Mialich, Mirele Savegnago. "Proposta de novo Índice de Massa Corporal (IMC) corrigido por massa gorda através do uso da bioimpedância." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-02062010-144324/.

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Abstract:

A obesidade é definida como o excesso de tecido adiposo e tem sido demonstrada como deletéria para sistemas e órgãos. O IMC é um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico de obesidade devido sua facilidade de aplicação e baixo custo. Entretanto, este índice possui a grande limitação de não diferenciar tecido adiposo de massa magra. Este trabalho buscou propor um novo escore para classificação do estado nutricional, embasado no IMC tradicional, porém ajustado pela massa gorda através do uso da bioimpedância em indivíduos de ambos os sexos. O estudo foi realizado com 200 indivíduos, de ambos os sexos, com faixa etária entre 18 e 60 anos e que estavam em acompanhamento no Hospital das Clínicas da FMRP USP. Os indivíduos foram divididos em: Grupo 1 (n=100) utilizado para construção do IMC corrigido e Grupo 2 (n=100), para aplicação do IMC corrigido e comparação com o IMC tradicional. Todos foram submetidos à avaliação antropométrica e de composição corporal. A amostra do Grupo 1 apresentou médias de idade de 49,6 ± 15,0 anos e 46,2 ± 17,6 anos; peso 71,7 Kg ± 18,5 e 64,6 Kg ± 16,0; estatura 169,6 cm ± 8,4 157,2 cm ± 5,8; IMC 24,8 ± 5,5 Kg/m2 e 26,1 ± 6,2 Kg/m2; massa magra , 51,1 Kg ± 9,9 e 38,6 Kg ± 5,8; massa gorda 23,4 % ± 8,3 e 35,3 % ± 9,, para homens mulheres, respectivamente. A amostra do Grupo 2 apresentou médias semelhantes para estas variáveis. Após a análise fatorial dos dados obtidos no Grupo 1, obteve-se um novo escore, sendo este (3 Peso + 4 MG) /Estatura. Considerando os pontos de corte para gordura corporal propostos pela WHO como, 25% e 35%, e até mesmo 20% e 30%, para homens e mulheres, respectivamente, verifica-se que este novo escore possui uma capacidade mais acurada de captar indivíduos obesos (0,953) em detrimento ao IMC tradicional (0,888), por este último não considerar os valores de MGT em seu cálculo. Em seguida, este mesmo escore foi aplicado em uma nova população, o Grupo 2 e os resultados superiores ao uso do IMC tradicional prevaleceram, sendo para o novo escore 0,986; 0,97 e 1 e para o IMC tradicional 0,978, 0,97, 0,98, ambos para todos os indivíduos, homens e mulheres, respectivamente. Além disso, este trabalho possibilitou a definição de novas faixas de pontos de corte do IMC para a classificação de obesidade, sendo estes nas faixas entre: 21,84 Kg/m2 a 26,11 Kg/m2; 22,03 Kg/ m2 a 25,3 Kg/ m2, para homens e mulheres, respectivamente, Estes nos permitem sugerir o uso de um novo IMC corrigido em detrimento ao IMC tradicional, como forma de suprir e possibilitar uma intervenção nutricional mais adequada. Portanto, este é o primeiro estudo brasileiro que além de questionar a validade do tradicional critério proposto pela WHO para obesidade e analisar a relação entre o IMC e o percentual de gordura, também propõe uma correção para o IMC e novos valores de IMC para classificação de obesidade.
Obesity is defined as the excess adipose tissue and has been shown to have deleterious effects on organ systems. BMI is one of the methods used for the diagnosis of obesity due to its ease of application and low cost. However, this index has the great limitation of not differentiating fat-free mass. This study aimed to propose a new scoring system for classification of nutritional status, rooted in the traditional BMI, but adjusted for fat mass through the use of bioelectrical impedance in individuals of both sexes. The study was conducted with 200 individuals of both sexes, aged between 18 and 60, who were in attendance at the Hospital of FMRP - USP. The subjects were divided into Group 1 (n = 100) used for construction of BMI corrected and Group 2 (n = 100) for application of BMI and corrected BMI compared with the traditional. All underwent anthropometric measurements and body composition. The sample of Group 1 had a mean age of 49.6 ± 15.0 years and 46.2 ± 17.6 years, weight 71.7 ± 18.5 kg and 64.6 ± 16.0 kg, height 169, 6 cm ± 8.4 157.2 ± 5.8 cm, BMI 24.8 ± 5.5 kg/m2 and 26.1 ± 6.2 kg/m2, lean body mass, 51.1 ± 9.9 kg and 38.6 ± 5.8 kg, fat mass 23.4 ± 8.3% and 35.3% ± 9, for men women, respectively. The sample of Group 2 showed similar means for these variables. After the factor analysis of data obtained in Group 1, we obtained a new score, which is (3 + 4 Weight MG) / height. Considering the cut-off points for body fat as proposed by the WHO, 25% and 35%, and even 20% and 30% for men and women, respectively, it appears that this new scoring system has a capacity of more accurate capture individuals obese (0.953) rather than the traditional BMI (0.888), the latter does not consider the values of MGT in its calculation. Then, the same scoring system was applied to a new population, the Group 2 and the results than the use of traditional IMC prevailed, and the new score to 0.986, 0.97 and 1 for BMI and traditional 0.978, 0.97, 0.98, both for all individuals, men and women, respectively. In addition, this study allowed the definition of new cut-off points of BMI for the classification of obesity, which are among the bands: 21.84 kg/m2 to 26.11 kg/m2; 22.03 kg / m2 to 25.3 kg / m2 for men and women, respectively, these allow us to suggest the use of a new BMI corrected over the traditional BMI as a way to meet and allow a more appropriate nutritional intervention. So this is the first Brazilian study also question the validity of the traditional criterion proposed by WHO for obesity and examine the relationship between BMI and percent body fat, also suggests a fix for the new BMI and BMI classification for obesity .

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Pinto, José Carlos Marinho. "Validade do índice de massa corporal auto-relatado em pessoas idosas." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2008. http://hdl.handle.net/10773/3230.

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Abstract:

Mestrado em Gerontologia
O rastreio tem evoluído ao longo do tempo como uma forma de prevenção emonitorização das populações de risco, nomeadamente em pessoas idosas,que são considerados um grupo de risco em exponencial crescimento. Estapreocupação tem levado à criação de protocolos de rastreio orientados para adetecção de problemas associados ao envelhecimento, inclusive problemasnutricionais. O Índice de Massa Corporal (IMC) é um dos instrumentosdisponíveis para esse rastreio. O objectivo deste estudo é analisar a validadedo IMC obtido através do auto-relato de peso e altura, em idosos e explorar osfactores que influenciam a incorrecta classificação nas classes de IMC. Numaamostra não probabilística por quotas foi realizada a análise dos valores autorelatadosde peso, altura e IMC. Integrados no protocolo de rastreio RNAR_75,foram avaliados 240 participantes (120 em contexto de cuidados de saúdeprimários e 120 em contexto de serviços comunitários) com idadescompreendidas entre 75 e 94 anos. Foram respeitados os direitos deconfidencialidade e auto-determinação dos participantes. O tempo médio depreenchimento do protocolo de rastreio foi de 20-25 minutos. A taxa deresposta de peso e altura auto-relatado foi 72,1%, 53,8%, respectivamente, e ado IMC obtido com estes valores foi de 49,6%. O tempo médio de resposta àsduas questões foi de 1 minuto. A falta de resposta apresentou uma relaçãosignificativa com contexto, género, idade, estado civil, escolaridade, índice deKatz, escala de Lawton e Brody, depressão e estado cognitivo. O coeficientede correlação R Pearson entre valores auto-relatados a avaliados foi superior a0,90 no peso e IMC e de 0,80 na altura. Foi encontrada uma subestimaçãosignificativa do peso (-1,23 kg) e IMC (-1,04 kg/m2) auto-relatado, no entanto, adiferença entre valores de peso auto-relatados e avaliados não foi significativanos homens e nos muito idosos (> 85 anos). Observou-se uma sobrestimaçãosignificativa da altura (1,77 cm) auto-relatada, embora esta diferença nãotenha sido significativa nos muito idosos. Obteve-se uma sensibilidade,especificidade de 85,7% e 100%, respectivamente, do IMC auto-relatado paradetectar baixo peso. Para detectar excesso de peso/obesidade a sensibilidade,especificidade foi de 77,4%, 98,2%, respectivamente. A incorrectaclassificação nas classes de IMC revelou estar associado à comorbilidadesevera.O auto-relato de peso e altura em idosos é uma forma eficiente de obter dadossobre IMC nesta amostra, embora com limitações, uma vez que asubestimação de peso e sobrestimação de altura causam desvios naclassificação dentro das classes de IMC. Outra limitação é capacidade dosidosos para auto-relatar peso, particularmente a altura, o que inviabiliza autilização do IMC auto-relatado como método único de rastreio nutricional, numprotocolo de rastreio multidimensional para pessoas idosos. ABSTRACT: Screening has evolved along time as a form of prevention and monitoring ofrisk populations, namely in elderly people who are considered a risk group inexponent growth. This concern led to the appearing of screening protocolsaimed for the detection of ageing problems, including nutritional problems.Body Mass Index (BMI) is one the tools available for this screening. The aim ofthis study is to analyse the validity of BMI obtained trough self-reported weightand height, in elderly and to explore the factors that influence misclassificationwithin BMI classes. In an non-probabilistic quota sample analysis of selfreportedweight, height and BMI was made. Integrated in RNAR_75 screeningprotocol, 240 participants were evaluated (120 in primary health care contextand 120 in community services context) with ages between 75 and 94 yearsold. Confidentiality and self-determination rights of the participants wererespected. The mean time to accomplish the protocol was 20 to 25 minutes.The response rate for weight and height was 72,1% and 53,8%, respectability,and BMI obtained with this values was 49,6%. The mean time to accomplishthe two questions was 1 minute. The lack of response had a significantassociation with context, gender, age, marital status, educational level, Katzindex, Lawton & Brody scale, depression and cognitive status. The correlationcoefficient R Pearson between self-reported and evaluated values was greaterthan 0,90 in weight and BMI and 0,80 in height. It was found a significantunderestimation of self-reported weight (-1,23 kg) and BMI (-1,04 kg/m2), nonethe less, the difference between self-reported and evaluated weight values wasnot significant in men and in old-old (> 85 years old). It was observed asignificant overestimation of self-reported height (1,77 cm), although thisdifference hasn’t been significant in the old-old.It was obtained a sensibility, specificity of 85,7%, 100%, respectively, for selfreportedBMI to detect underweight. To detect overweight/obesity thesensitivity, specificity was 77,4%, 98,2%, respectively. The misclassification inBMI classes revealed an association with severe co-morbidity.Self-report of weight and height in the elderly is an efficient way of obtaininginformation about BMI in this sample, although with limitations, once theunderestimation of weight and height cause deviations within BMI classes’classification. Another important limitation is the lack of ability of the elderly toself-relate weight and in particularly height, what enables the use of selfreportedBMI as the only method for nutritional screening in a multidimensionalscreening protocol for the elderly.

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Santos, Debora França dos. "Apoio social e índice de massa corporal: um estudo de base populacional." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2013. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=6033.

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Abstract:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
A obesidade é uma condição de saúde que representa risco para uma série de mudanças fisiológicas e sociais ao indivíduo. O aumento de sua prevalência tanto no mundo quanto na população brasileira é considerado como um dos maiores problemas de saúde pública. A obesidade é associada com múltiplos fatores, como biológicos, individuais, ambientais e sociais, e a importância dos fatores sociais vêm sendo largamente discutida. O apoio social, que possui como uma de suas definições, a percepção de recursos disponibilizados por outros indivíduos no auxílio ao enfrentamento de situações adversas é um dos fatores sociais associados com obesidade e outros desfechos de saúde. Este constructo é um fator amplamente documentado que vem se mostrando ligado a vários desfechos de saúde nos últimos trinta anos, no entanto, existe uma lacuna sobre sua relação com o índice de massa corporal. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo estudar avaliar a associação entre as dimensões de apoio social e o IMC em indivíduos residentes no município de Duque de Caxias. A variável desfecho foi o IMC e as variáveis independentes, as quatro dimensões do apoio social (afetiva, material, emocional/informação e de interação social positiva). O estudo foi composto por uma amostra de 1465 indivíduos, entre 20 e 59 anos de idade, oriundos de uma pesquisa transversal de base populacional, chamada Grupo de Pesquisas sobre Segurança Alimentar e Nutricional em Duque de Caxias SANDUC. O IMC foi calculado a partir das aferições de peso e altura realizadas por entrevistadores treinados. O instrumento utilizado para avaliar o apoio social foi elaborado para o Medical Outcomes Study (MOS), tendo sido previamente adaptado para o português e validado para a população brasileira. O modelo estatístico utilizado foi a regressão linear múltipla e as análises foram realizadas através do programa SAS versão 9.3, levando em conta o fator de ponderação e o desenho de amostra complexa. Pouco mais da metade dos indivíduos eram do sexo feminino (54,94%) e a prevalência de obesidade em torno de 27,1% entre as mulheres (IC 95%: 22.4 31.8) e 16,0% (IC 95%: 12.4 19.7) entre os homens. Com relação ao apoio social, a média dos escores das dimensões situou-se entre 84 e 90 pontos, para as mulheres e para os homens, respectivamente. Entre os homens não houve associação estatisticamente significativa entre as dimensões do apoio social e o IMC (apoio afetivo: β= -0.81 e p=0.16; apoio material: β= 0.20 e p=0.72; apoio emocional/informação: β= -0.29 e p=0.61; apoio de interação social positiva: β= -0.23 e p=0.72). Porém, entre as mulheres, tanto o apoio afetivo quanto o apoio de interação social positiva mostraram associação negativa com o IMC (apoio afetivo: β= -1.02 e p=0.04; apoio de interação social positiva: β= -1.18 e p=0.01). O presente estudo sugere que, entre as mulheres, ocorre associação inversa entre o apoio social, especificamente o apoio afetivo e o de interação social positiva, e o índice de massa corporal.
Obesity is a health condition that represents a risk to a wide range of physiological and social changes on individuals life. The increase in the prevalence of obesity both in world and in Brazilian population is considered one of the major public health problems. Obesity is associated with multiple factors, such as biological, individual, environmental and social and the importance of the socials factors has been widely discussed. Social support, which has as one of its definitions, the perception of available resources provided by others individuals to face adverse situations is one of the social factors associated with obesity and other health outcomes. This concept is a well-documented factor linked to many health outcomes over the past thirty years, nevertheless, there is a gap about its relation with body mass index (BMI). Within this context, the present study has the aim to assess an association between social support dimensions and BMI in individuals resident in the city of Duque de Caxias. Our hypothesis is that lower levels of social support are linked to highest BMI. The main outcome was BMI and the predictors were the four dimensions of social support (affective, material, emotional/information and positive interaction). This study was based on a sample of 1465 adults, from 20 to 59 years old, from a cross-sectional population-based survey called Grupo de Pesquisas sobre Segurança Alimentar e Nutricional em Duque de Caxias SANDUC. BMI was calculated from the measurements of height and weight taken by trained interviewers. The instrument used to assess social support has been developed for the Medical Outcomes Study (MOS), having been previously adapted to the Portuguese and validated for the Brazilians. The statistical model used was multiple linear regression and the statistical analyses were performed using SAS version 9.3 for survey data and took into account the weighting factor and complex sampling design. About half of the subjects were female (54.94%) and the prevalence of obesity was 27% (CI 95%: 22.4 31.8) among women and 16,0% (CI 95%: 12.4 19.7) among men. In relation to social support, the mean of the scores of the dimensions stood at 84 and 90 points, for women and for men, respectively. Among men there was no association statistically significant between the dimensions of social support and BMI (affective support: β= -0.81 and p=0.16; material support: β= 0.20 and p=0.72; emotional/information support: β= -0.29 and p=0.61; positive interaction support: β= -0.23 and p=0.72). Although, among women, both affective support and support positive interaction were negatively associated with BMI (affective support: β= -1.02 and p=0.04; positive interaction support: β= -1.18 and p=0.01). The present study suggests that among women occurs inverse association between social support, specifically affective support and positive interaction support, and the BMI.

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Marra, César Augusto Calembo. "Tendência temporal do índice de massa corporal em alistados do Brasil (1980-2005)." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2011. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3140.

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Abstract:

Apesar da crescente prevalência da obesidade em países desenvolvidos e em desenvolvimento, há pouca evidência da associação com fatores ambientais. Objetivos: Investigar a evolução temporal do IMC em jovens alistados do sexo masculino de 18 anos no Brasil entre 1980 e 2005; identificar pontos específicos de maior variância na série temporal e comparar pontos específicos no tempo, a evolução temporal do IMC com as mudanças socioeconômicas no Brasil. Métodos: O presente estudo explorou uma série temporal de 26 anos em homens brasileiros que se alistaram no período de 1980 a 2005. A amostra compreendeu cerca de 35-40% de todos os jovens brasileiros de 18 anos de idade. O peso corporal e a estatura foram obtidos no momento do exame médico durante o alistamento militar. Todas as mensurações antropométricas foram realizadas por pessoal especializado e treinado. As prevalências do sobrepeso e da obesidade foram calculadas com intervalos de confiança de 95%. Com a finalidade de testar a presença de heterocedasticidade na série do IMC, realizou-se o teste de Multiplicador de Lagrange (LM). Para os pontos no tempo, com oscilações acima da média do IMC, variáveis dummies foram testadas utilizando-se o modelo ARCH (Autoregressivo de Heterocedasticidade Condicionada), com um nível de significância de p <0,05. Para aqueles pontos no tempo com oscilações acima da média do IMC (anos de 1985, 1994 e 2000), variáveis dummy foram incluídos sob a hipótese foi de que a taxa de crescimento do IMC não fosse a mesma ao longo da série temporal. Para as possíveis explicações para os aumentos bruscos na curva do IMC, foram consideradas as alterações nos principais indicadores econômicos do Brasil (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Os fatores econômicos analisados foram: taxa de inflação anual, produção de alimentos, pobreza (%), o consumo de refrigerantes e o rendimento médio anual. Resultados: A prevalência de sobrepeso também passou de 4,5%, em 1980, para 12,5%, em 2005, um aumento de 2,6 vezes, enquanto a prevalência de obesidade aumentou de 0,5%, em 1980, para 1,9%, em 2005, um aumento de quase 300%, mas por comparação internacional estão abaixo da média. Particularmente em 1985-6 e 1994-5, houve um aumento acentuado e significativo do IMC. Em 1985-6, a média do IMC aumentou de 21,4 kg/m2 para 21,5 kg/m2 e, em 1994-5, a média do IMC médio aumentou de 21,7 kg/m2 para 21,9 kg/m2. Nesses dois pontos (1985-1986 e 1994-1995) ocorreram logo após duas grandes mudanças políticas econômicas que aumentaram o poder de compra da população. Em 1985-6, as mudanças foram principalmente relacionadas a fatores econômicos, tais como: a redução do nível de desigualdade social; aumento da renda familiar; redução da pobreza; o controle da inflação; aumento do tempo assistindo televisão e aumento do consumo de alimentos. Em 1994-5, além das mudanças no poder de compra, houve uma modificação na atividade física obrigatória nas escolas. Conclusão: O presente estudo mostrou um aumento abrupto da obesidade na população de homens jovens no Brasil em duas ocasiões durante esta série temporal (anos de 1985-6 e 1994-5), quando uma possível redução no gasto calórico e aumento do consumo de alimentos da população foram observados.
Background: Despite the increasing prevalence of obesity in developed and developing countries, there is little evidence for association between obesity and environmental factors. Objective: To investigate the temporal evolution of BMI in young enlisted men of 18 years in Brazil between 1980 and 2005 to identify specific points of greatest variance in time series and compare specific points in time, the temporal evolution of BMI with socioeconomic changes in Brazil. Methods: The present study explores a temporal series of twenty-six national surveys of Brazilian men who enlisted between 1980 and 2005. Each survey comprises a 35-40% of all Brazilian men aged 18 years at the time of examination. Body weight and height were obtained at the time of medical examination. All measurements were performed by previously trained examiners. Prevalence of overweight and obese men was calculated with 95% confidence intervals. Heteroscedasticity in BMI time series was tested using Engles Lagrange-multiplier (LM) test, and analyses were performed using the ARCH (1) model with a level of significance set at p < 0.05. For those points in time with higher oscillations of the mean of BMI (1985, 1994 and 2000), dummy variables were included under the assumption that the growth rate of mean BMI was not the same throughout the period. As possible explanations for these increases in mean BMI, changes in economic indicators were considered (Brazilian Institute of Geography and Statistics; and Institute of Applied Economic Research). The economics factors which have been analyzed were: annual inflation rate, food production, poverty (%), soft drinks consumption and average annual real income. Results: The prevalence of overweight men changed from 4.5% in 1980 to 12.5% in 2005 (2.6 times larger) and the prevalence of obesity increased from 0.5% in 1980 to 1.9% in 2005, an increase of almost 300% during the period, but by international comparison they are below average. Particularly in 1985-6 and 1994-5, there was a sharp and significant increase in BMI. In 1985-6, the BMI mean increased from21.4 kg/m2 to 21.5 kg/m2 and in 1994-5, the BMI mean increased from 21.7 kg/m2 to 21.9 kg/m2. These two points (1985-1986 and 1994-1995) occurred after two major economic policy changes that increased the purchasing power of the population. In 1985-6, the changes were mainly related to economic factors such as: reducing the level of social inequality, increased family income, poverty reduction, inflation control, increased time watching television and increased consumption of foods. In 1994-5, in addition to changes in purchasing power, there was a change in the physical activity mandatory in schools. Conclusion: The present study showed a sharp increase of obesity in the population of young men in Brazil on two occasions during this series (years 1985-6 and 1994-5), when a possible reduction in caloric expenditure and increased food consumption population were observed.

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Breda, Julio Cesar. "Prevalencia de quatro criterios para avaliação de fragilidade em um amostra de idosos residentes na comunidade." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252970.

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Abstract:

Orientador : Maria Elena Guariento
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
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Resumo: Fragilidade pode ser definida como uma síndrome de diminuição de reserva metabólica, menor resistência a estressores e dificuldade de manutenção da homeostase orgânica resultante de declínios cumulativos em complexidade de múltiplos sistemas fisiológicos. Objetivos: Avaliar, em idosos da comunidade, a prevalência de quatro critérios de avaliação de fragilidade: perda involuntária de peso, exaustão ou cansaço auto-relatado, tempo ou velocidade da marcha e força de preensão manual, conforme algumas variáveis sócio-demográficas e o índice de massa Corporal (IMC). Participantes: 70 indivíduos, 35 do sexo masculino e 35 do feminino, com 70 anos ou mais, residentes na comunidade e cadastrados no "Programa de Agentes Comunitários de Saúde" de Votuporanga-SP. Procedimentos: entrevista, utilizando questionário estruturado e medidas de peso, estatura, tempo para caminhar 4,5 metros e força de preensão manual. Resultados: 15,7% dos avaliados referiu perda involuntária de peso no último ano; 41,4% referiu sentir-se cansado por três ou mais dias durante a semana anterior à entrevista; 10% apresentou velocidade do caminhar diminuída e 20% diminuição da força de preensão manual; 21,4% dos avaliados pontuou em dois ou mais critérios e 35,7% para, pelo menos, um deles. Maior pontuação associou-se significativamente com sexo feminino, idade avançada e índice de massa corporal igual ou inferior a 22 Kg/m². Conclusão: com exceção da maior referência a cansaço e à perda involuntária de peso verificados nesta amostra, a prevalência de pontuação nestes critérios de avaliação de fragilidade esteve próxima daquela observada em estudos internacionais, sugerindo a realização de estudos nacionais mais amplos para a avaliação e validação destes critérios em nosso meio
Abstract:Frailty may be defined as a sindrome with low metabolic reserve, less resistence to stressors and dificulty in maintaining the organic homeostasis due to cumulative decline in complexity of multiple physilogical systems. Objectives: evaluate, among the elders in the community, the prevalence of four criteria to identify frailty: involuntary weight loss, fatigue or self-reported exhaustion, walk time and grip strength related to some socio-demographic variables and the body mass index (BMI). Participants: 70 individuals, 35 male and 35 female, aged 70 years old or more, living in the community and registered in the â?¿Programa de Agentes Comunitários de Saúdeâ?? from Votuporanga-SP. Procedures: interview via structured questionnaire and measures of weight, height, time to walk 4,5 meters and grip strenght. Results: 15,7% of the assessed persons refered involuntary weight loss in the last year; 41,4% felt exhaustion for three or more days in the previous week; 10% had diminished gait speed and 20% had low grip strenght values; 21,4% of all assessed persons were positive for two or more criteria and 35,7% for at least one of them. Greater number of positive criteria was meaningfuly associated with feminine gender, advanced age and a body mass index of less than 22 Kg/m². Conclusion: out of the greater reference to exhaustion and involuntary weight loss in this sample, the prevalence of these criteria to evaluate frailty was close to that observed in other international surveys pointing to the need of wider national studies aiming the evaluation and validation of these criteria among us
Mestrado
Gerontologia
Mestre em Educação

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Leal, Neto João de Souza. "Doenças e agravos não transmissíveis, multimorbidade e índice de massa corporal em idosos." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/160571.

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Abstract:

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015
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Objetivo: Analisar a associação entre doenças e agravos não transmissíveis (DANT), multimorbidade e índice de massa corporal (IMC) em idosos de uma comunidade do sul do Brasil. Métodos: trata-se de estudo epidemiológico transversal, de base domiciliar, realizado com idosos de 60 a 100 anos. Para os idosos de 60 a 79 anos foi usada amostra probabilística, e todos aqueles com 80 anos ou mais foram avaliados. A presença de doenças crônicas (hipertensão, diabetes, câncer, doença crônica pulmonar (DPOC), doença coronariana, doença vascular cerebral, artrite e depressão) foram avaliada por meio de autorrelato e uso de medicamentos. Foram também verificados o histórico de quedas e as incapacidades nas atividades instrumentais e básicas da vida diária (ABVDs). A multimorbidade foi avaliada por categorias de número de doenças, sendo elas: 0 doença; 1-2 doenças e 3 ou mais doenças. O IMC (variável dependente, contínua) foi calculado a partir dos valores da massa corporal e estatura mensurados. As associações entre as variáveis independentes e o IMC foram testadas por meio de regressão linear múltipla, em três modelos de ajuste: Modelo 1) idade, escolaridade e arranjo familiar; Modelo 2) (modelo 1) + tabagismo, circunferência da cintura, consumo de álcool e estado cognitivo; Modelo 3) (modelo 2) + demais doenças e agravos . A idade e circunferência da cintura entraram nos modelos de ajuste como variáveis contínuas, as demais como variáveis categóricas. A análise de tendência entre multimorbidades e IMC foi ajustada para idade, escolaridade, arranjo familiar, tabagismo e estado cognitivo. Resultados: participaram da pesquisa 270 mulheres (56,6%), com média etária de 73,2 ± 8,8 anos, e 207 homens (43,4%) com. 73,3 ± 9,0 anos. Os homens apresentaram maior proporção no consumo de álcool (32,6%), e no viver acompanhado (93,7%). As mulheres apresentaram maior proporção de saber ler e escrever (87%), e de não consumir bebidas alcoólicas (96,3%). Na análise bruta entre as DANT e o IMC, a diabetes e hipertensão foram, para ambos os sexos, associadas aos maiores valores de IMC. Para as mulheres, o IMC foi 1,5 kg/m2 maior para aquelas com diabetes (ß 1,51; IC95% 0,50 a 2,52; p < 0,003) e com incapacidades nas ABVDs (ß 1,50; IC95% 0,54 a 2,47; p < 0,002). Nomodelo final, o IMC foi 3,43 kg/m2 maior para aquelas com hipertensão (ß 3,43; IC95% 2,38 a 4,48; p < 0,001). Nos homens, a hipertensão (ß 2,27; IC95% 1,35 a 3,19; p < 0,001) e diabetes (ß 2,82; IC95% 1,38 a 4,28; p < 0,001) também foram associadas ao IMC. No modelo final para o sexo masculino, O IMC foi 2,05 kg/m2 menor para os homens com relato de doença crônica pulmonar (ß -2,05; IC95% -3,50 a -0,60; p < 0,001). O IMC das mulheres com 3 ou mais doenças foi significativamente maior comparado com aquelas com 0 ou 1-2 doenças (ß 1,06; IC95% -24,12 a 28,32; p <0,001).Para os homens, O IMC daqueles com 3 ou mais doenças foi maior, comparados ao IMC dos indivíduos com relato de 1-2 doenças(ß 0,339; IC95% -27,11 a 28,44; p <0,001). Conclusão: a associação entre doenças crônicas e agravos e o IMC difere entre os sexos. Para as mulheres a hipertensão foi associada a maiores valores de IMC. Para os homens, a DPOC foi associado a menores valores de IMC. Houve tendência linear entre o número de doenças (multimorbidade) e maiores valores médio de IMC em idosos de ambos os sexos.

Abstract : Objective: We analyzed the association among non-communicable diseases and disorders (NCD), multimorbidity and body mass index (BMI) in an elderly community in southern Brazil. Methods: This cross-sectional epidemiological study focused on home-based individuals aged 60-100 years (270 women (56.6%) with a mean age of 73.2 ± 8.8 years and 207 men (43.4%) with a mean age of 73.3 ± 9.0 years).For seniors aged 60-79 years we used a probability sample; for seniors aged 80 and above we evaluated each patient individually. The presence of chronic diseases (hypertension, diabetes, cancer, chronic pulmonary disease (COPD), coronary heart disease, cerebrovascular disease, arthritis, depression) was assessed via a self report and use of drugs. We also investigated the history of falls and disability in instrumental and basic activities of daily living (BADL). Multimorbidity was assessed by categories based on the number of diseases, as follows: 0 diseases, 1-2 diseases or 3 or more diseases and disorders. BMI (dependent variable, continuous) was calculated based on body mass and height. Associations among the independent variables and BMI were tested using multiple linear regression and three models: Model 1) age, education and family arrangement; Model 2) Model 1 + smoking, waist circumference, alcohol consumption and cognitive state; Model 3) Model 2 + other diseases and disorders. Age and waist circumference entered the adjustment models as continuous variables; the other variables entered as categorical variables. The trend analysis between multimorbidities and BMI was adjusted for age, education, living arrangements, smoking and cognitive status. Results: Men exhibited a higher prevalence of alcohol consumption (32.6%) and living together (93.7%) than women. Women showed a higher prevalence of reading and writing (87%) and imbibing in non-alcoholic beverages (96.3%). In our crude analysis between NCD and BMI, diabetes and hypertension were, for both sexes, associated with higher BMI values. For women, BMI was 1.5kg/m2 higher for individuals with diabetes (ß: 1.51; 95% CI: 0.50 a 2.52; p <0.003) and disabilities in BADL (ß: 1.50; 95% CI: 0.54 a 2.47%; p <0.002). In the final model, BMI was 3.43 kg/m2 higher for individuals with hypertension (ß: 3.43; 95% CI: 2.38-4.48; p <0.001).In men, hypertension (ß: 2.27; 95% CI: 1.35 a 3.19; p <0.001) and diabetes (ß: 2.82; 95% CI: 1.38 a 4.28; p <0.001) were also associated with BMI. In the final model for men, BMI was 2.05 kg/m2 lower for men who reported chronic lung disease (ß: -2.05; 95% CI: -3.50 a -0.60; p <0.001). The BMI values of women with 3 or more diseases was significantly higher than those of women with 0 or 1-2 diseases (ß: 1.06; 95% CI: -24.12 a 28.32; p <0.001). For men, BMI values of individuals with 3 or more diseases were higher compared than those of individuals with reports of 1-2 diseases (ß: 0.339; 95% CI: -27.11 a 28.44; p <0.001). Conclusion: The association between chronic diseases and disorders and BMI differs between the sexes. For women, hypertension was associated with higher BMI values. For men, COPD was associated with lower BMI values. There was a linear trend between the number of diseases (multimorbidity) and higher average BMI values of the elderly for both sexes.

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Castilho, Silvia Diez. "Composição corporal durante o processo de maturação sexual em adolescentes de ambos os sexos." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310690.

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Abstract:

Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
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Resumo: Este é um estudo transversal que avaliou a composição corporal de 1348 jovens de acordo com seu estágio de maturação sexual, após a obtenção do consentimento livre e esclarecido dos responsáveis e dos adolescentes. Teve como objetivo tentar melhorar a avaliação nutricional neste período da vida, criando tabelas e gráficos que relacionaram as variáveis de interesse aos estágios de maturação sexual de TANNER (1962) e comparar a bioimpedância com o método que emprega pregas cutâneas para avaliar a composição corporal, em estudos de campo. Para tanto, foram selecionados 619 meninos e 656 meninas entre 9 e 17 anos, brancos, sem doenças referidas e de bom nível socioeconômico, que freqüentavam três escolas particulares em Campinas, SP, entre 2001 e 2002. Além do aspecto maturacional, avaliado por um médico do mesmo sexo que o do adolescente, foram obtidos: massa corpórea, estatura, pregas cutâneas tricipital e subescapular, bioimpedância elétrica (BIA) (TANITA,TBF-305), e para as meninas solicitada a data da menarca, caso já tivessem menstruado. Com as medidas das pregas cutâneas empregadas nas equações de SLAUGHTER et aI. (1988), foram calculadas a massa magra (MM), a massa gorda (MG) e o percentual de gordura corpórea (%GC). Estes dados foram comparados aos obtidos pela BIA. Medidas derivadas, como os índices de massa magra (IMMC) e massa gorda corpórea, (IMGC) serviram para esclarecer em que proporção cada componente contribui para o aumento do índice de massa corpórea (IMC) durante a puberdade. A menina ganha IMMC (13,3kg/m2 em Ml e 15,8kg/m2 em M5) e IMGC (3,7kg/m2 em Ml e 5,7kg/m2 em M5) à medida que o IMC aumenta. O menino ganha IMMC (14,3kg/m2 em G 1 e 17,Okg/m2 em G5) e perde IMGC (4,8kg/m2 em Gl e 3,2kg/m2 em G5). Proporcionalmente, a menina ganha mais gordura (21,3% em Ml e 26,6% em M5) e o menino mais tecido muscular (75,9% em Gl e 84,8% em G5). A correlação entre o IMC e os estágios maturacionais foi moderada para as meninas (r=0,44) e baixa para os meninos (r=0,22) para p

Abstract: This is a cross-sectional study that evaluated the body composition of 1,348 adolescents according to their maturational stage, after having received informed consent from parents and agreement from subjects. This study intended to improve the nutritional evaluation during adolescence, through the construction of tables and graphs that relate the variables of interest to the maturational stages of T ANNER (1962), and to compare bioelectrical impedance method with skinfolds measurements applied in SLAUGHTER et aI. (1988) equations, to evaluate body composition in field studies. The study was conducted in three private schools of Campinas, SP, during 2001 and 2002, and inc1uded 619 white boys and 656 white girls, age 9 to 17y, from high socioeconomic leveI and without any reported diseases. The evaluation of sexual maturity was performed by a doctor of the same gender as the adolescent. The measurements obtained inc1uded: body mass, height, triceps and subscapular skinfolds, bioelectrical impedance (BIA) (TANITA, TBF-305), and the age at menarche for the girls who had already menstruated. Free-fat mass (FFM), fat mass (FM) and relative body fat (%BF) were estimated from SLAUGHTER et aI. (1988) equations, which use the measurements of these two skinfolds. These data were compared to the same measurements obtained from BIA. Body fat mass index (BFMI) and free-fat mass index (FFMI) were used to explain the proportion in which each component helps to increase body mass index (BMI) during puberty. Girls gain FFMI (13.3kg!m2 at M1 and 15.8kg!m2 at M5) and BFMI (3.7kg!m2 at M1 and 5.7kg!m2 at M5), and boys gain FFMI (14.3kg!m2 at G 1 and 17.0kg!m2 at G5) and lose BFMI (4.8kg!m2 at G 1 and 3.2kg!m2 at G5). Girls proportionally gain more fat (21.3% at M1 and 26.6% at M5) and boys more muscular tissue (75.9% at G1 and 84.8% at G5). The correlation between BMI and maturational stages was 0.44 for girls and 0.22 for boys (p<0.0001). FFM was the variable that had the highest correlation with the maturational stage for both genders, because this is the greatest component of body composition, when it is divided in only two compartments. Linear regression and Bland-Altman models showed good correlation and agreement between the BIA and skinfolds measurements to evaluate FFM, FM and %BF
Doutorado
Pediatria
Doutor em Saude da Criança e do Adolescente

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Silva, Tânia Cristina Dias da. "Análise de marcha em mulheres obesas e sua relação com índice de massa corporal." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2009. http://repositorio.unb.br/handle/10482/4100.

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Abstract:

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009.
Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2010-04-06T12:58:39ZNo. of bitstreams: 12009_TaniaCristinaDiasdaSilva.pdf: 2465670 bytes, checksum: a7f7c385a7bbd81bac2fa5b54d37e55c (MD5)
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Introdução: Atualmente é evidente o aumento da incidência da obesidade na população em geral bem como as repercussões da mesma nos mais diversos sistemas orgânicos. No aparelho locomotor estudos indicam que a obesidade está relacionada a comprometimentos nas articulações do joelho e tornozelo, dificuldade de equilíbrio e inabilidade funcional. Com o advento na análise de marcha tridimensional é possível uma melhor caracterização do padrão de marcha normal e patológico. Objetivo: o objetivo deste estudo foi analisar a marcha em mulheres obesas grau I e II comparadas à análise de marcha de mulheres normais tomando por referência a descrição das características lineares da marcha como a velocidade e a cadência, comprimento do passo e da passada e angulares. Material e Método: Foi realizado um estudo analítico transversal com a participação de 24 mulheres obesas com idade de 20- 57anos e IMC de 25,80- 37,71 Kg/m (31,85 2,94) e 24 mulheres eutróficas com idade entre 22-55 anos e IMC variando de 18,89 - 24,53 kg/m (21,82 1,58). Para análise estatística, considerou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov e o Test t-student (p<0,05) .Resultados: observou-se uma redução nos valores nas Características Lineares e Angulares nas mulheres obesas em relação às eutróficas (p<0,05). Conclusão: o Índice de Massa Corporal (IMC) é um fator que pode interferir diretamente nas medidas espaço-temporais da marcha. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Introduction: Nowadays is very clear the increased incidence of obesity in general population as well as its repercussion in various organs and systems. Specifically involving the locomotor system, studies indicate that obesity is related to knee and ankle measures, beyond difficulties in balance and functional capability. With the advent of motion in a threedimensional analysis, the pattern of normal and pathological gait became better characterized. Objective: The aim of this study was to analyze the motion in obese women graded I or II, and compare the gait analysis to healthy control peers, by taking reference the description of following linear motion: speed and cadence, step length, stride length and angular. Material and method: For that, a transversal analytical design study was realized with 24 obese women, aged 20-57 years old, with Body Mass Index (BMI) between 25.80 to 37.71 Kg/m (31.85 2.94) and 24 eutrophic control peers, aged 22-55 years and BMI ranging from 18.89 to 24.53 Kg/m (21.82 1.58). For statistic analysis considering teste t-student. Results: has showed a reduction in linear motion in obese women, with respect to the eutrophic ones p<0,05). Conclusion: It can be concluded that the BMI is a factor that can interfere directly the space and timed measures of movement.

More sources

Book chapters on the topic "Índice massa corporal":

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MENDES, Antonys Chagas Santos, João Pedro Leite SANTOS, Gracielle Costa REIS, Thaysa Passos Nery CHAGAS, Layanne de Oliveira BARROS, Clesimary Evangelista Molina MARTINS, Nara Michelle Moura SOARES, Cássio Murilo de Almeida LIMA JÚNIOR, Frederico Barros COSTA, and Jéssica Denielle Matos dos SANTOS. "ASSOCIAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E LESÕESMUSCULOESQUELÉTICAS EM PRATICANTES DE CORRIDA." In CIÊNCIAS DA SAÚDE: TEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA, ENFERMAGEM E FISIOTERAPIA. RFB Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46898/rfb.9786558891246.5.

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Espíndula, Nathália Erlacher, Matheus Corteletti dos Santos, Marcella Zaché Silva, Lúcia Sagrillo Pimassoni, Renato Lírio Morelato, Daniela Camporez, Flávia de Paula, and Geralda Gillian Silva-Sena. "ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, HIPERTENSÃO ARTERIAL E POLIMORFISMO DO GENE MTHFD1L NUMA POPULAÇÃO DE LONGEVOS." In Enfermagem: Inovação, Tecnologia e Educação em Saúde, 319–31. Editora Científica Digital, 2020. http://dx.doi.org/10.37885/200800844.

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Ferrari, Gerson, and Eduardo Rossato De Victo. "FATORES ASSOCIADOS DA ATIVIDADE FÍSICA DE MODERADA A VIGOROSA, TEMPO SEDENTÁRIO, TEMPO DE TELA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE CRIANÇAS." In Saúde da mulher, criança e adolescente, 100–110. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060108.

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Abstract:

Com a Terceira Revolução Industrial ou a também chamada Revolução Digital, ocorreu uma mudança significativa no ambiente e no estilo de vida, resultando na diminuição da atividade física, aumento do comportamento sedentário e da oferta de alimento. Diante disso, surge a necessidade de não só estudar os benefícios da atividade física para a saúde e prevenção de doença, como também, a necessidade de investigar os possíveis fatores associados a esses comportamentos. A atividade física de intensidade moderada vigorosa faz parte das recomendações da Organização Mundial da Saúde e entre os principais fatores associados a ela estão: o uso do transporte ativo, as aulas de educação física, a presença ou não de um dispositivo eletrônico no quarto e o tempo gasto ao ar livre e apoio social. O comportamento sedentário e o tempo de tela também estão sendo cada vez mais investigados e associados à outros fatores, como por exemplo, a adiposidade, raça/etnia, tempo de tela da mãe e padrão alimentar. Já o índice de massa corporal, no qual o nível individual pode explicar mais de 90%, também apresenta associações com o nível socioeconômico, Índice de Desenvolvimento Humano, causas genéticas e com o ambiente escolar e local. Os resultados apresentados mostram que para obter sucesso no desenvolvimento de uma sociedade mais ativa é necessário que se tenha esforços de todos os setores, incluindo ações dos pais e familiares, das escolas e professores, do bairro e vizinhança, além é claro, das políticas públicas advindas do governo.

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Alencar, Leonardo Bizerra de, Maria Jussara de Sá Fulgêncio, Fabrício Franklin do Nascimento, Pedro Henrique de Sena Coutinho, Francivaldo da Silva, Jadson Feitoza Tomaz, Hudday Mendes da Silva, Camila fa*gundes Martins, and Simonete Pereira da Silva. "PERCEPÇÃO E SATISFAÇÃO CORPORAL E O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM INTEGRANTES DE UM PROGRAMA DE TREINO NO AMBITO DO CENAPES – URCA." In Educação Física e Ciências do Esporte: Pesquisa e Aplicação de seus Resultados 2, 108–17. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.30721220110.

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Montenegro, Cristianne Morgado, Tatiana Affornali Tozo, and Beatriz Oliveira Pereira. "ASSOCIAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, PERCENTUAL DE GORDURA E HIPERCIFOSE TORÁCICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES." In Bases conceituais da saúde 7, 9–20. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.3811915022.

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Luz, Sylvana de Araújo Barroso, Mara Cléia Trevisan, Luciene Alves, Camila Bitu Moreno Braga, and Mayara Vieira da Silva. "ATIVIDADE FÍSICA, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E FREQUÊNCIA DE DISLIPIDEMIAS ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO." In Propostas, Recursos e Resultados nas Ciências da Saúde 6, 66–77. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.3742024068.

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ARAÚJO, MAYARA PRISCILLA DANTAS, and THAIZA TEIXIERA XAVIER NOBRE. "FATORES DE RISCO ASSOCIADOS A COVID-19 EM IDOSOS BRASILEIROS." In Envelhecimento baseado em evidências: Tendências e Inovações. Realize, 2020. http://dx.doi.org/10.46943/vii.cieh.2020.01.061.

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Abstract:

A COVID-19, DOENÇA CAUSADA PELO NOVO CORONAVÍRUS QUE, EM POUCO TEMPO, PASSOU DE UM SURTO LOCAL PARA UMA PANDEMIA, TEM COMO PRINCIPAIS FATORES DE RISCO A IDADE AVANÇA E A PRESENÇA DE COMORBIDADE, SENDO AS MAIS FREQUENTES EM PACIENTES IDOSOS INFECTADOS A DIABETES E HIPERTENSÃO. DESSA FORMA, O PRESENTE ESTUDO BUSCOU DESCREVER AS PREVALÊNCIAS DOS FATORES DE RISCO PARA COVID-19 A PARTIR DE DADOS DO VIGITEL 2019 PARA A POPULAÇÃO DE IDOSOS DAS CAPITAIS DO BRASIL. O VIGITEL (SISTEMA DE VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS) É UM ESTUDO TRANSVERSAL DE BASE POPULACIONAL QUE DESCREVE INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES RELACIONADOS A DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS. PARA ESSE ESTUDO FORAM UTILIZADOS OS DADOS REFERENTES A IDOSOS (≥65 ANOS), ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), PRESENÇA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES. FORAM COLETADOS DADOS DE 52.443 ADULTOS, DOS QUAIS 33,5% (N=17.583) ERAM IDOSOS. DOS IDOSOS, 59,8% APRESENTARAM SOBREPESO ENQUANTO 20,9% APRESENTARAM OBESIDADE. A PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO E DIABETES FORAM DE 59,3% E 23,0%, RESPECTIVAMENTE. ENTRE AS MULHERES FORAM MAIS FREQUENTES OBESIDADE E HIPERTENSÃO E ENTRE OS HOMENS, DIABETES E SOBREPESO. FOI OBSERVADO TENDÊNCIA DESFAVORÁVEL PELO AUMENTO DO SOBREPESO, OBESIDADE E DIABETES, SENDO A DIABETES MAIS FREQUENTE EM IDOSOS DO QUE EM ADULTOS ENQUANTO O IMC APRESENTOU RELAÇÃO INVERSA COM A IDADE. FOI OBSERVADO ALTA PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO NOS IDOSOS BRASILEIROS QUE PODE LEVAR A MAIOR VULNERABILIDADE PARA AGRAVAMENTO E PIOR PROGNÓSTICO EM CASO DE INFECÇÃO PELA COVID-19.

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Conceição, Eliane dos Santos da, Milena Torres Ferreira, Mariana Pereira Santana Real, Wagner Moura Santiago, and Mírian Rocha Vàzquez. "FATORES QUE CONDICIONAM O CONSUMO E A QUALIDADE DO DESJEJUM E SUA ASSOCIAÇÃO COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ESTUDANTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DE SALVADOR-BA." In Avanços e desafios da nutrição no Brasil 2, 162–69. Antonella Carvalho de Oliveira, 2018. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.94918021216.

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Gómez Leguizamón, Maritza, and Mercedes Mora Plazas. "Índice de masa corporal en militares y otros indicadores antropométricos." In Caracterización del fitness del militar colombiano, 17–38. Escuela Militar de Cadetes Jose Maria Cordova, 2020. http://dx.doi.org/10.21830/9789585241466.01.

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SILVA, SUELANE RENATA DE ANDRADE, and PALOMA MAIARA DE SOUZA MARANHÃO. "FERRAMENTAS PARA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL EM IDOSOS." In Envelhecimento baseado em evidências: Tendências e Inovações. Realize, 2020. http://dx.doi.org/10.46943/vii.cieh.2020.01.080.

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Abstract:

O ENVELHECIMENTO É UM PROCESSO BIOLÓGICO E NATURAL, QUE DETERMINA MUDANÇAS NAS ESTRUTURAS CORPORAIS E DECLÍNIO FUNCIONAL. TAIS MODIFICAÇÕES FUNCIONAIS, COMO PESO, ESTATURA, ABSORÇÃO DE NUTRIENTES, SISTEMA OSTEOMUSCULAR, ENTRE OUTRAS, COMPROMETEM DIRETAMENTE O ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS REQUERENDO ASSIM UMA ATENÇÃO ESPECIAL NOS CUIDADOS COM A SAÚDE DOS MESMOS. O BRASIL SE ENCONTRA EM FRANCO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO DA SUA POPULAÇÃO, POIS NO PERÍODO DE 1970 A 2010, O ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO TEVE UM AUMENTO PROGRESSIVO, FATO TAMBÉM OBSERVADO NAS SUAS DIFERENTES REGIÕES E UNIDADES FEDERATIVAS. O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO COMPARAR OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL EM IDOSOS, COM FINALIDADE DE MOSTRAR O QUE MELHOR REPRESENTE ESSAS CONDIÇÕES NESSE SEGMENTO POPULACIONAL. FOI REALIZADA UMA REVISÃO DE LITERATURA ABORDANDO OS SEGUINTES INSTRUMENTOS: ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC) PARA IDOSOS, MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MAN) E A CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA. TODAS ESSAS FERRAMENTAS SÃO EM ESPECIAL USADAS PARA AVALIAR O ESTADO NUTRICIONAL EM IDOSOS E JÁ SÃO PROPOSTAS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM SEU SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, O SUS, ATRAVÉS DE PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO, COMO O PROTOCOLO DO SISVAN. OS RESULTADOS DOS ARTIGOS PESQUISADOS APONTAM PARA A RELEVÂNCIA DAS FERRAMENTAS QUE AUXILIAM NA TRIAGEM E DIAGNÓSTICO DO ESTADO NUTRICIONAL EM IDOSOS, ALÉM DO IMC E CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA, A MAN SE MOSTROU UMA FERRAMENTA MAIS COMPLETA E SENSÍVEL ÀS MODIFICAÇÕES QUE OCORREM COM AVANÇAR DA IDADE E PREJUÍZOS AO ESTADO NUTRICIONAL, COMO O RISCO NUTRICIONAL E DESNUTRIÇÃO.

Conference papers on the topic "Índice massa corporal":

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Silva, Maria Clara Raiol da, and Ana Paula Monteiro de Araújo. "INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE CRIANÇAS E JOVENS NO CONTROLE POSTURAL." In VII Seminário de Integração Científica da Universidade do Estado do Pará, Chair Ápio Ricardo Nazareth Dias. Universidade do Estado do Pará, 2018. http://dx.doi.org/10.31792/21759766.viisic.2018.22-24.

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Mendes do Carmo, Victor, Ana Carolina Campos de Almeida Copriva, Carolina Vieira Ormonde, Fernando César Pereira Cruz, João Paulo de Souza Silva, Lucas Vinicius Magalhães Fraga, Luíza Monteiro Citon, and Matheus Moreira de Paula Duarte. "Influência do índice de massa corporal elevado e da atividade física na postura." In Congresso Matogrossense de Medicina de Família e Comunidade. Cuiabá - MT, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/cmfc-mt-2017-63618.

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dos Santos Mantovani, Milena, Nyara de Carvalho, Thomáz Archangelo, Luis de Andrade, Silvia Papini, Sebastião Filho, Ricardo de Souza Cavalcante, and Ricardo Almeida. "Índice de Massa Corporal Versus Composição Corporal para o Diagnóstico do Estado Nutricional de Indivíduos a Serem Submetidos Ao Transplante Renal." In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674806.

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Alves, Evelyn, Andressa Brunelli, Marise Pescador, Laura de Oliveira, Anaue Acco, and Anelise Brunelli. "Avaliação do Índice de Massa Corporal em Crianças Atendidas em uma Unidade Básica de Saúde no Município de Cascavel – Paraná." In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674466.

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Curi, Julio Soares, Bruna Duz, Iagro Cesar De Almeida, Caroline Reuter, and Cézane Priscila Reuter. "PARTO NORMAL E ESTADO NUTRICIONAL ADEQUADO DA MÃE COMO FATORES PROTETORES CONTRA O ALTO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM ESCOLARES." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/980.

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Abstract:

Introdução: A obesidade é uma doença multifatorial, caracterizada em grande parte pelo estilo de vida materno. Nesse contexto, o tipo de parto e o estado nutricional materno vêm sendo investigados como determinantes diretos na adiposidade dos filhos. Objetivos: Verificar a influência do estado nutricional da mãe na relação entre o tipo de parto com o índice de massa corporal (IMC) de escolares, considerando a influência de potenciais confundidores. Material e Métodos: Estudo de coorte transversal, com 1379 crianças e adolescentes, com idades entre 6 e 17 anos, de escolas públicas e privadas de Santa Cruz do Sul-RS. Peso e altura dos escolares foram mensurados em balança antropométrica com estadiômetro acoplado. A partir disso, o IMC foi calculado através da razão entre peso (kg) pela altura (m). Informações acerca do tipo de parto, peso e altura para cálculo do IMC materno, foram obtidas através de questionário autorreferido. O IMC materno foi classificado em peso normal e excesso de peso. Para a análise dos dados, foi utilizada regressão linear generalizada, considerando significativo um p<0,05. As análises foram ajustadas para: sexo, estágio de maturação, idade da mãe, amamentação exclusiva, peso ao nascer, idade e nível socioeconômico. Resultados: Os dados indicaram que 49,5% das mães tiveram parto normal, e 43% dos escolares apresentaram excesso de peso. Além disso, foi encontrada associação inversa entre parto normal com o IMC de escolares (ß=-0,56; IC95%=(-1,00 -0,12); p=0,01). No que se refere a influência do IMC materno nessa relação, houve associação inversa entre parto normal com IMC apenas nas mães que apresentaram peso normal (ß=-0,64; IC95%=(-1,18 -0,10); p=0,01), considerando a influência de diferentes fatores de confusão. Já nas mães com excesso de peso, não houve associação significativa (ß=-0,45; IC95%=(-1,08 0.17); p=0,16). Conclusão: A obesidade da mãe influencia na relação entre o tipo de parto e IMC dos seus filhos. Portanto, para que haja uma influência positiva no IMC dos seus filhos, a mãe deve preconizar o parto normal, bem como um estado nutricional adequado.

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HIDEKI MINAMI, BRUNO, and Elene Paltrinieri Nardi. "Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e Índice de Massa Corporal (IMC) entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde no Brasil." In CONGRESSO INTERNACIONAL DE QUALIDADE EM SERVIçOS E SISTEMAS DE SAúDE. Galoa, 2019. http://dx.doi.org/10.17648/qualihosp-2019-112015.

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Cheverria, Yara de Assis, Beatriz Crepaldi Aléssio Pitol, and Veronica Babo Jorge Terra. "PERFIL DE ESCORE CORPORAL NAS ENDOCRINOPATIAS DE CÃES." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1833.

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Abstract:

Introdução: O sistema endócrino é o responsável pela manutenção de diversas funções do organismo, por meio de secreção e excreção de substâncias químicas, os hormônios. Endocrinopatias ocorrem quando há uma disfunção hormonal, que pode essa ser primária, isto é, originada na própria glândula endócrina, ou secundária, devido a distúrbios no eixo hipotálamo-hipófise-órgão alvo. As endocrinopatias mais comumente encontradas em cães incluem diabetes mellitus e hiperadrenocorticismo, seguido de hipotireoidismo e hipoadrenocorticismo. Apesar de comuns, os sinais clínicos dessas enfermidades não são patognomônicos, fazendo-se necessária a realização de exames laboratoriais, como hemograma, bioquímica sérica, urinálise, ultrassom abdominal e testes hormonais, visando o diagnóstico definitivo. Objetivos: O objetivo desse trabalho foi determinar o escore de condição corporal (ECC) nos cães com endocrinopatias. Material e Métodos: por meio da palpação das costelas, espinha dorsal, ossos pélvicos, massa muscular e gordura na caixa torácica, com posterior enquadramento dos animais em escores de 1 a 9, sendo o 1 “muito magro” e o 9 “obeso”; assim como a medição morfométrica, que baseia-se em medidas da circunferência pélvica e da distância da tuberosidade do calcâneo ao ligamento patelar médio, realizadas com o auxílio de fita métrica. Resultados: Foram avaliados 123 animais endocrinopatas, sendo que 87% possuíam ECC acima de 6 (sobrepeso e obeso). A endocrinopatia mais encontrada foi hiperadrenocorticismo (75,6%), seguida de diabetes mellitus (15,4%) e hipotireoidismo (9%). Ademais, animais com hiperadrenocorticismo apresentaram maior índice de obesidade (48,4%), enquanto hipotireoidismo e diabetes mellitus tinham sobrepeso (63,4% e 47,3%, respectivamente). Conclusão: Portanto, foi identificada a relação entre a condição corporal e o risco do desenvolvimento de enfermidades, como as endocrinopatias, pois são disfunções hormonais que podem predispor a deposição de gordura abdominal. Assim, com a detecção desses fatores, espera-se a prevenção e controle da manifestação dessas afecções nos animais.

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Silva, Marcos José Risuenho Brito, and Sara Maria da Costa Negrão. "ANÁLISE DO PERFIL LIPÍDICO, PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM ACADÊMICOS E FUNCIONÁRIOS DE UM CURSO DE ENFERMAGEM EM BELÉM-PA." In VII Seminário de Integração Científica da Universidade do Estado do Pará, Chair Eliseth Costa Oliveira de Matos. Universidade do Estado do Pará, 2018. http://dx.doi.org/10.31792/21759766.viisic.2018.65-67.

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Baldo, Karina, Larissa Da Silva, Calinca Skoniesk, and Dalila Moter Benvegnú. "INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE YOGA EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA." In II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1496.

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Abstract:

Introdução: A obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. A prática de atividade física e a mudança de hábitos são recomendadas no manejo dessa condição. A yoga popularizou-se como um exercício alternativo e a perda de peso e melhora do perfil lipídico são apontados em estudos como benefícios dessa prática. Objetivos: O objetivo desta revisão sistemática, foi avaliar se a prática de yoga gera benefícios para indivíduos portadores de sobrepeso e obesidade. Materiais e Métodos: Foram utilizados estudos publicados entre os anos de 2012 a 2018. Os termos de busca foram “Yoga” e “Obesity”, nas bases de dados Scopus, Medline, ScienceDirect e Pubmed, seguindo as diretrizes PRISMA. Foram selecionados estudos randomizados controlados ou antes-depois que aplicaram uma intervenção com prática de yoga em indivíduos com sobrepeso e/ou obesidade. Resultados: Dos 38 estudos selecionados, apenas 9 foram inclusos nesta revisão, sendo que 15 foram excluídos por serem duplicados, 04 por incluirem individuos eutróficos, 3 por se tratar de revisão de literatura e 01 abordava apenas sobrepeso. A amostra variou entre 16 a 279 participantes e a idade média de 36 a 55 anos com uma população hom*ogênea. A intervenção foi heterogênea, em relação à duração do estudo, frequência e duração das aulas. Todos os estudos evidenciaram efeito positivo da prática de yoga na perda de peso e no índice de massa corporal, em ambas situações, independentemente do protocolo aplicado. Entre os 9 estudos, 7 deles avaliaram desfechos secundários, sendo que em 3 estudos houve redução significativa nos parâmetros de glicemia e 4 estudos mostraram significativa diminuição no colesterol total. Conclusão: A revisão sistemática mostrou que a yoga é uma prática de atividade física promissora para portadores de sobrepeso e obesidade, pois além de contribuir para a perda de peso, favoreceu a diminuição nos parâmetros clínicos, como perfil glicídico e lipídico.

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Crouchan, Najla, Ana Vasques, Renata Freitas, Francieli Ribeiro, Isabela Solar, Alfredo Hanada, Vinícius Santos, et al. "Desempenho dos índices de adiposidade corporal, de forma corporal e de massa gorda relativa na identificação do acúmulo de gordura corporal e de um perfil metabólico desfavorável em mulheres participantes do NutriHS – Nutritionists Health Study." In Congresso de Iniciação Científica UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/revpibic2720192243.

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Reports on the topic "Índice massa corporal":

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Pimentel Coutinho, Andrée Philippe, Aline Rodrigues Barbosa, Vandrize Meneghini, Júlia Pessini, and Eleonora D´Orsi. Condições Crônicas de Saúde, Multimorbidade e Índice de Massa Corporal em Idosos. Buenos Aires: siicsalud.com, February 2017. http://dx.doi.org/10.21840/siic/153080.

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Author: Fr. Dewey Fisher

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